quarta-feira, 28 de junho de 2017

Solidariedade aos servidores de Curitiba contra os ataques de Greca


Coletivo Espaço Marxista
junho de 2017

Nesta segunda-feira (26) a Câmara Municipal de Curitiba-PR aprovou os principais pontos do pacote de ajuste fiscal do prefeito Rafael Greca (PMN). Tal "pacote das maldades" é uma brutal agressão contra a população curitibana e seus servidores: dentre as medidas, autoriza o saque pela prefeitura de milhões do fundo de aposentadoria (o que pode ter consequências graves para os aposentados no futuro próximo), aumenta de 11% para 14% as contribuições previdenciárias do funcionalismo e adia a data-base do seu reajuste salarial anual de março para outubro. Durante a votação houve protestos e os servidores foram severamente reprimidos pelas forças policiais.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Declaração da FPLP sobre os 50 anos da Guerra dos Seis Dias


Publicamos abaixo a declaração da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) nos marcos dos 50 anos da Guerra dos Seis Dias. O Coletivo Espaço Marxista expressa sua total solidariedade ao povo palestino em sua luta contra a ocupação sionista.

Declaração da Frente Popular para a Libertação da Palestina no 50º Aniversário da Derrota de Junho: combater o sionismo e o imperialismo!

05 de junho de 2017

O dia 5 de junho marca os 50 anos da derrota de 1967, cujo principal resultado foi a completa ocupação do resto da Palestina, bem como das Colinas de Golã na Síria e do Sinai no Egito. Esse acontecimento aprofundou o conceito da derrota e suas implicações no pensamento e prática árabes e gerou inúmeros esforços no sentido de se obter uma solução para o conflito árabe-sionista.

sábado, 17 de junho de 2017

Setor naval brasileiro e a guerra na arena capitalista


Coletivo Espaço Marxista
junho de 2017

Em meados de 2014 a indústria naval brasileira começou a apresentar sintomas de deterioração. As primeiras demissões em massa começaram a acontecer no segundo semestre do ano e se incorporaram com um volume significativo à estatística nacional de desempregados.

Diversos estaleiros da costa brasileira passaram a diminuir sua força de trabalho vertiginosamente até chegarem ao nível crítico de fecharem suas portas temporariamente, na tentativa de se manter hibernados até que a crise instaurada no Brasil passasse e os investimentos bilionários da Petrobrás voltassem para as empreiteiras brasileiras, mas não foi o que aconteceu.

domingo, 11 de junho de 2017

Comentários sobre o 6º Congresso do PT


Coletivo Espaço Marxista
junho de 2017

O PT realizou há pouco seu 6º Congresso Nacional, consagrando a senadora Gleisi Hoffmann como a primeira presidenta da sigla. O discurso de Lula, na abertura, como esperado foi na linha do tradicional caráter conciliador do partido (daí o tom bonapartista de seu governo, isto é, de árbitro das classes em disputa): se por um lado defendeu a política externa petista na construção da multipolaridade mundial, bateu nas Organizações Globo, falou em defesa de índios, quilombolas, mulheres e LGBTs, e mesmo se referiu aos adversários como "inimigos de classe", por outro lado sequer citou o "fora Temer" ou a convocação para novas eleições gerais -ao contrário, falou no partido voltando a governar a partir de 2018, isto é, deu como fato consumado a conclusão do mandato de Michel Temer- e chamou os empresários para conversar, afirmando que "não queremos acabar com eles, mas sim que não acabem com a gente"(!).

segunda-feira, 5 de junho de 2017

A educação no Rio Grande do Sul sob ataque


Publicamos a seguir uma entrevista concedida a nós pela companheira "Mariana Silva", militante do CPERS- Sindicato dos Professores e Trabalhadores da Educação do Rio Grande do Sul. Fala da situação da categoria, da luta contra os ataques neoliberais do governo Sartori (PMDB) e as reformas do governo Temer.

Coletivo Espaço Marxista: De qual sindicato faz parte? É filiada?

Mariana Silva: Filiada ao CPERS/ Sindicato, atuando há 23 anos na categoria.

CEM: Qual a situação dá tua categoria hoje no RS?

MS: Situação muito difícil com o tratamento de descaso do atual governo. A categoria sente-se desmotivada com o arrocho e parcelamento do salário, bem como com o sucateamento da rede. Prevê e já sente as consequências negativas da implantação da privatização, com o fechamento de escolas, de turmas, falta de concurso, menos nomeações, mais contratos temporários, aumento da carga horária de trabalho, falta de investimento e políticas de formação.

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